
Estado Desviado: performance, escrita e política
INFORMAÇÕES
Data: 12 de fevereiro de 2025
Horário: 19h00
Duração: 2 horas
Acesso: Grátis
Público: Livre
Link da videochamada 01 (19h00 – 20h00): https://meet.google.com/fid-nhmq-tdm
Link da videochamada 02 (20h00 – 21h00): https://meet.google.com/yfh-cbjw-nmt
Até 100 pessoas por ordem de chegada
DESCRIÇÃO
Na oficina Estado Desviado: performance, escrita e política, ciber_org e Debora Pazetto apresentam algumas obras produzidas pelo coletivo DORSP – Departamento de Orientação e Racionalização dos Serviços Púbicos: Cartório, Sensu, 1838 e Posicione seu genital sob o censor. O passeio por esses trabalhos tem como objetivo promover reflexões críticas e criativas sobre os aparatos de controle utilizados pelo Estado para legislar sobre os corpos, sexualidades e gêneros. Neste encontro, as pessoas participantes serão convidadas a integrar uma ação artística coletiva a partir de portarias, PLs, decretos e artigos que regulam os direitos das pessoas trans no Brasil.

QUEM SOMOS
ciber_org é bacharel em Artes Visuais pela UFMG e mestrando em Processos Artísticos Contemporâneos pela UDESC. Sua trajetória profissional é transdisciplinar, tendo trabalhos premiados nos campos das artes visuais, do audiovisual e do teatro. Com a sua pesquisa nas artes visuais, investiga a construção da identidade no século XXI, operando triangulações conceituais que enviesam as fronteiras entre realidade x ficção, online x offline, homem x mulher.
Debora Pazetto é artista e docente do Departamento de Artes Visuais da UDESC e do PPGAV – Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais. Coordenou o NUDHA – Núcleo de Diversidades, Direitos Humanos e Ações Afirmativas do Ceart. Publicou artigos científicos, capítulos de livros, traduções e textos independentes sobre arte queer / cuier. Ministrou diversas palestras, oficinas e cursos formativos, com destaque para o curso Arte | Pensamento Queer | Cuier no MASP Escola.
ciber_org e Debora Pazetto compõem o coletivo DORSP – Departamento de Orientação e Racionalização dos Serviços Púbicos, que realiza trabalhos nos campos da escrita instalada e da performance que conspiram com as potências políticas dos corpos e ironizam os mecanismos estatais de regulação do gênero e do desejo.